sábado, 27 de novembro de 2010

Síndrome do final de semestre

Estamos em novembro, época de fim de semestre, momentos em que as irritações e preocupações não podem deixar de faltar. Aff (¬¬) como é horrível!
Eu mesma tenho experiência própria (minhas amigas sabem muito bem).
Ah! E se tiver com TPM, pior ainda. Quanto stress! (Risos)
Coisas de mulheres...mas nada que uma Agrônoma não consiga contornar. Hehehehe
Afinal isso é só uma fase, depois volta tudo ao normal, pois, o equilíbrio é indispensável!
Pensando positivamente ( como sempre devemos pensar)ta chegando dezembro, mês das férias, viagens... Isso é "Bão" demais não é?! (Risos)
Outro motivo que substitui qualquer stress.
Então é isso, vamos encerrar esse “bendito” semestre com classe, depois de uma bela maratona de provas! Estamos numa faculdade, com a responsabilidade de estudar, e honrar nossa profissão, tem que fazer valer!
Ah! E se as vezes parecer que está ficando louca, não se preocupe, isso é normal para uma Engenheira Agrônoma.


by Poli Amorim

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Mulheres na Agronomia

Nada mais justo do quê o primeiro post deste blog ser uma abordagem deste assunto que, por sinal, já foi um tabu e tanto! (*ainda é)
Digo isto porque, há algum tempo atrás uma mulher fazendo agronomia era praticamente coisa de outro mundo! O preconceito quanto a isso existia, e não era pouco. Graças a Deus, não digo por experiência própria – meus pais me apóiam -, mas creio que nos dias atuais ainda existem pessoas que trazem um pouco desse preconceito ultrapassado. E não sei por quê! O número de mulheres que vejo cursando agronomia chega a ser tão grande quanto em qualquer outro curso. Além disso, não é só por sermos consideradas o “sexo frágil” que não podemos trabalhar com eficiência no campo ou em qualquer outra área que os homens trabalham.
Foi-se o tempo em que mulher ficava em casa, ou cursava apenas aquilo que a sociedade acreditava que poderíamos fazer. Ainda bem que faço parte de uma geração mais “cabeça aberta”; de uma geração em que as mulheres também tomam conta do mercado de trabalho, independente de que trabalho tenha escolhido.
Acredito (e espero) que daqui a alguns anos quando futuras agrônomas dizerem o que faz as pessoas não se surpreendam, não achem estranho, pois este tipo de pensamento já deveria ter ficado no passado.
As mulheres podem trabalhar no campo tão bem quanto qualquer homem. Trabalho duro? E quem disse que não somos capazes de fazer?!
Mas é assim mesmo. O tempo passa e a sociedade vai aprendendo a aceitar novas idéias. E “assim caminha a humanidade...”.
By: Nágylla Miranda